PROJETO ESCOLAR
Os projetos são estabelecidos para melhor aprofundamento do conteúdo escolhido. Para ser melhor elaborado, deve ser planejado, definir temas a serem desenvolvidos, escolher objetivos e pensar em uma forma de avaliá-los.
Um projeto bem elaborado, é um projeto que será executado de acordo com objetivos propostos e a serem alcançados.
O aprofundamento no tema escolhido, deve ser de grandes pesquisas, sejam elas:
- internet;
- livros;
- comunidade;
- familiares...
A garantia do aprendizado, torna ainda mais o professor capaz de produzir conhecimento e transmiti-lo. O aluno a partir do momento em que desperta o interesse e que quer conhecer ainda mais o assunto, esta sujeito a intervir na aula e pesquisar, sendo assim levando o que aprendeu ou já tinha como conhecimento prévio para a sala de aula.
Os relatórios dos projetos devem ser executados com frequência, assim podemos analisar o desempenho dos alunos.
Segue abaixo alguns nomes de projetos elaborados no Ensino Fundamental I:
- Projeto Minha Água, Minha Vida;
- Projeto Os bichos de estimação;
- Projeto Mas que sujeira é essa?;
- Projeto Quanto tempo vai durar o mundo?;
- Projeto Muitos números em minha memória.
- Projeto Arte é vida.
- Projeto Calendário (descobrindo os dias).
Entre esses e outros projetos, podemos desenvolver o cognitivo dos alunos, aproveitando para aprender e pesquisar ainda mais sobre o assunto.
As etapas de um projeto são muito importantes e repletas de descobertas, por isso deve ser organizada e mapear o que deseja trabalhar. Esse mapeamento deve ser flexível. Segue abaixo um roteiro para desenvolver um projeto:
- Objeto do conhecimento (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História...)
- Conteúdos específicos - Tema
- Objetivos específicos - (O que o professor e os alunos desejam com o projeto).
- Justificativa - (O que as crianças possam vir a conhecer).
- Metodologia
- Recursos
- Avaliação
O projeto é livre e o envolvimento de mais pessoas com certeza possibilitará muitas outras trocas e descobertas significativas e importantes.
Bibliografia:
Texto desenvolvido pela equipe de Pedagogia da Faculdade Anhanguera Bauru
http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/04/como-montar-um-projeto-escolar.html - Acesso em 15-05-2013
OBJETIVO
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/ - Acesso 19/05/2013
PROJETO Ensino Fundamental I - Ciências - De onde vem o sal?
Pesquisar o caminho do composto até a mesa tem tudo a ver com dois conteúdos: o ciclo da água e a separação de misturas.
Experiência 1O que é capaz de se dissolver na água?
Proponha que os alunos analisem três misturas e as comparem à água do mar. O sal e o açúcar, solúveis em água, dissolvem. O gesso não. Pastoso, ele fica no fundo do recipiente.
Proponha que os alunos analisem três misturas e as comparem à água do mar. O sal e o açúcar, solúveis em água, dissolvem. O gesso não. Pastoso, ele fica no fundo do recipiente.
Caso A: 2 copos plásticos (de café) de água e 1 colher (de café) rasa de sal. (à esq.)
Caso B: 2 copos plásticos (de café) de água e 1 colher (de café rasa) de açúcar. (centro)
Caso C: 2 copos plásticos (de café) de água e 1 colher (de café) rasa de gesso. (dir.)
Caso B: 2 copos plásticos (de café) de água e 1 colher (de café rasa) de açúcar. (centro)
Caso C: 2 copos plásticos (de café) de água e 1 colher (de café) rasa de gesso. (dir.)
bibliografia:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/onde-vem-sal-721785.shtml - Acesso 19/05/2013
Para realizar a atividade, selecione um tema e prepare as cartas. Cada par precisa ter a foto de um bicho e um espaço para o nome dele. Depois, compartilhe com a turma o objetivo: construir um jogo para brincar com os colegas.
Para começar, distribua uma ficha para cada aluno, reservando o par correspondente para ser entregue depois. É importante planejar qual será dada para cada um, levando em conta suas hipóteses de escrita. Afinal, os desafios contidos em escrever SAPO e CACHORRO, por exemplo, são distintos. Uma vez que todos tiverem terminado, peça que leiam em voz alta o que escreveram. Entregue outras fichas para serem preenchidas e repita o processo de leitura. Em seguida, recolha os trabalhos.
No dia seguinte, cada criança recebe as fichas que fazem par com as que já escreveram e deve escrever o nome do animal correspondente novamente - sem consultar as anteriores. Se elas estivessem disponíveis, muitos estudantes replicariam o que tinham escrito antes. As intervenções que você pode fazer para ajudá-los nesse momento são as mesmas usadas em outras situações de produção escrita com foco na alfabetização: incentivar a busca por informações sobre o sistema de escrita em fontes conhecidas (lista de nomes da turma, por exemplo) e trocar ideias com os colegas. O esperado é que a maioria dos pares de palavras seja grafada de forma total ou parcialmente diferente.
O fato de um aluno escrever PICO na primeira carta e PIAO na segunda (ou vice-versa) para PELICANO, por exemplo, revela que ele conhece diferentes letras e os sons correspondentes aos segmentos silábicos - um bom sinal. Porém deixa claro também os dilemas sobre quantas e quais letras usar e em que ordem colocá-las. Esse fenômeno recebe o nome de alternância grafofônica: quando se reveza o uso de duas letras para representar uma emissão sonora (no exemplo acima, C e A para CA). "Nesse cenário é interessante perguntar às crianças se as duas opções são pertinentes para a escrita da palavra", recomenda Telma Weisz, pesquisadora em alfabetização e supervisora pedagógica pelo Programa Ler e Escrever da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Muitas vezes, elas respondem que sim e acrescentam C à PIAO ou A à PICO. Se não o fazem na ordem correta, o resultado é um caso de desordem com pertinência.
Não se esqueça de oferecer também situações que façam a criança refletir sobre a escrita para ter a chance de avançar. Uma dessas oportunidades é a revisão.
Segundo Claudia, a necessidade de ter uma versão definitiva das fichas justifica a etapa de revisão. "A tarefa faz sentido mesmo se os cartões tiverem escritas idênticas, porém equivocadas. Elas podem ser reformuladas e melhoradas", diz. Os alunos, com a sua ajuda, colocam à prova o que sabem, acrescentando, omitindo ou trocando letras de lugar.
PROJETO - ALFABETIZAÇÃO
A mesma palavra escrita duas vezes revela o que a turma sabe
Para realizar a atividade, selecione um tema e prepare as cartas. Cada par precisa ter a foto de um bicho e um espaço para o nome dele. Depois, compartilhe com a turma o objetivo: construir um jogo para brincar com os colegas.
Para começar, distribua uma ficha para cada aluno, reservando o par correspondente para ser entregue depois. É importante planejar qual será dada para cada um, levando em conta suas hipóteses de escrita. Afinal, os desafios contidos em escrever SAPO e CACHORRO, por exemplo, são distintos. Uma vez que todos tiverem terminado, peça que leiam em voz alta o que escreveram. Entregue outras fichas para serem preenchidas e repita o processo de leitura. Em seguida, recolha os trabalhos.
No dia seguinte, cada criança recebe as fichas que fazem par com as que já escreveram e deve escrever o nome do animal correspondente novamente - sem consultar as anteriores. Se elas estivessem disponíveis, muitos estudantes replicariam o que tinham escrito antes. As intervenções que você pode fazer para ajudá-los nesse momento são as mesmas usadas em outras situações de produção escrita com foco na alfabetização: incentivar a busca por informações sobre o sistema de escrita em fontes conhecidas (lista de nomes da turma, por exemplo) e trocar ideias com os colegas. O esperado é que a maioria dos pares de palavras seja grafada de forma total ou parcialmente diferente.
O fato de um aluno escrever PICO na primeira carta e PIAO na segunda (ou vice-versa) para PELICANO, por exemplo, revela que ele conhece diferentes letras e os sons correspondentes aos segmentos silábicos - um bom sinal. Porém deixa claro também os dilemas sobre quantas e quais letras usar e em que ordem colocá-las. Esse fenômeno recebe o nome de alternância grafofônica: quando se reveza o uso de duas letras para representar uma emissão sonora (no exemplo acima, C e A para CA). "Nesse cenário é interessante perguntar às crianças se as duas opções são pertinentes para a escrita da palavra", recomenda Telma Weisz, pesquisadora em alfabetização e supervisora pedagógica pelo Programa Ler e Escrever da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Muitas vezes, elas respondem que sim e acrescentam C à PIAO ou A à PICO. Se não o fazem na ordem correta, o resultado é um caso de desordem com pertinência.
Não se esqueça de oferecer também situações que façam a criança refletir sobre a escrita para ter a chance de avançar. Uma dessas oportunidades é a revisão.
Segundo Claudia, a necessidade de ter uma versão definitiva das fichas justifica a etapa de revisão. "A tarefa faz sentido mesmo se os cartões tiverem escritas idênticas, porém equivocadas. Elas podem ser reformuladas e melhoradas", diz. Os alunos, com a sua ajuda, colocam à prova o que sabem, acrescentando, omitindo ou trocando letras de lugar.
Projeto de literatura
Nossa amiga “Borboleta”
Infantil II
OBJETIVO
Desenvolver
o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito
cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira.
Somente
quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, que sabe o
poder que tem uma história bem contada, que sabe os benefícios que uma simples
história pode proporcionar, haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que
substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo
repleto de encantamento.
Quanto
mais cedo a criança tiver contato com os livros e perceber o prazer que a
leitura produz, maior será a probabilidade dela tornar-se um adulto leitor. Da
mesma forma, através da leitura a criança adquire uma postura
crítico-reflexiva, extremamente relevante à sua formação cognitiva.
Ouvir
histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas
em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom
causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que
sua capacidade de imaginar é mais intensa. Quando a criança ouve ou lê uma
história ele é capaz de comentar, indagar, duvidar ou discutir sobre ela.
É
importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois
quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de
imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o
criar, o recriar.
A
Literatura Infantil, então, deve fazer parte da rotina das crianças, tanto na escola
quanto em casa, uma vez que, por meio da literatura infantil podemos levar
nossas crianças para qualquer lugar, mágico ou real.
Assim,
criamos nossa amiga Borboleta para fazer
com o que a criança tenha prazer em ler ou ouvir a história e consiga
transmitir ao outro o que entendeu. Dessa forma, o livro deve ser mostrado e
aberto com prazer e a alegria, para que a criança perceba que ler é uma viagem
maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola.
A
proposta é criar uma interação entre os pais e a criança, após os dias em casa,
os pais deverão registrar por escrito a visita da nossa amiga Borboleta, as
reações da criança e ilustrar com fotos, desenho ou colagem.
No
dia combinado, a criança retornará com a nossa amiga e procederá a leitura das
anotações realizadas pela família, compartilhando com os amigos suas
experiências na primeira atividade do dia, a roda de conversa, fortalecendo os
laços afetivos entre eles.
Projeto de literatura
Nossa amiga “Borboleta”
Infantil II
OBJETIVO
Desenvolver
o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito
cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira.
Somente
quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, que sabe o
poder que tem uma história bem contada, que sabe os benefícios que uma simples
história pode proporcionar, haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que
substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo
repleto de encantamento.
Quanto
mais cedo a criança tiver contato com os livros e perceber o prazer que a
leitura produz, maior será a probabilidade dela tornar-se um adulto leitor. Da
mesma forma, através da leitura a criança adquire uma postura
crítico-reflexiva, extremamente relevante à sua formação cognitiva.
Ouvir
histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas
em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom
causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que
sua capacidade de imaginar é mais intensa. Quando a criança ouve ou lê uma
história ele é capaz de comentar, indagar, duvidar ou discutir sobre ela.
É
importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois
quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de
imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o
criar, o recriar.
A
Literatura Infantil, então, deve fazer parte da rotina das crianças, tanto na escola
quanto em casa, uma vez que, por meio da literatura infantil podemos levar
nossas crianças para qualquer lugar, mágico ou real.
Assim,
criamos nossa amiga Borboleta para fazer
com o que a criança tenha prazer em ler ou ouvir a história e consiga
transmitir ao outro o que entendeu. Dessa forma, o livro deve ser mostrado e
aberto com prazer e a alegria, para que a criança perceba que ler é uma viagem
maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola.
A
proposta é criar uma interação entre os pais e a criança, após os dias em casa,
os pais deverão registrar por escrito a visita da nossa amiga Borboleta, as
reações da criança e ilustrar com fotos, desenho ou colagem.
No
dia combinado, a criança retornará com a nossa amiga e procederá a leitura das
anotações realizadas pela família, compartilhando com os amigos suas
experiências na primeira atividade do dia, a roda de conversa, fortalecendo os
laços afetivos entre eles.
PROJETO DE
LITERATURA: SENTIMENTOS
Os sentimentos fazem parte de todo o decorrer da vida do ser humano, seja
ele adulto ou criança, trabalhar com os sentimentos é possibilitar sua
manifestação, favorecer uma tomada de consciência de si mesmo, de suas intolerâncias,
alegrias, mágoas, desejos entre outros, buscando identificá-los, bem como ter a
possibilidade de aprender a lidar com eles.
As
crianças na idade de cinco a seis anos dificilmente possuem a capacidade de
expressar seus sentimentos, reconhecendo-os e buscando resoluções para eles,
além disso, falar de sentimentos é difícil, principalmente na ausência de um
ambiente propício que dê segurança e proteção para elas expor seus sentimentos.
Por meio da literatura, esse projeto visa favorecer um
ambiente agradável e acolhedor, oferecendo as crianças o direito de ser ouvido
e compreendido, estimulando elas a expressar o que sente, valorizando seus
sentimentos e mostrando que o que elas sentem é muito importante para nós que,
de fato, nos importamos com elas, assim o professor poderá notar mudanças
significativas em seus comportamentos.
Projeto de literatura
Nossa amiga “Borboleta”
Infantil II
Desenvolver
o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito
cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira.
Somente
quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, que sabe o
poder que tem uma história bem contada, que sabe os benefícios que uma simples
história pode proporcionar, haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que
substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo
repleto de encantamento.
Quanto
mais cedo a criança tiver contato com os livros e perceber o prazer que a
leitura produz, maior será a probabilidade dela tornar-se um adulto leitor. Da
mesma forma, através da leitura a criança adquire uma postura
crítico-reflexiva, extremamente relevante à sua formação cognitiva.
Ouvir
histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas
em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom
causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que
sua capacidade de imaginar é mais intensa. Quando a criança ouve ou lê uma
história ele é capaz de comentar, indagar, duvidar ou discutir sobre ela.
É
importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois
quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de
imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o
criar, o recriar.
A
Literatura Infantil, então, deve fazer parte da rotina das crianças, tanto na escola
quanto em casa, uma vez que, por meio da literatura infantil podemos levar
nossas crianças para qualquer lugar, mágico ou real.
Assim,
criamos nossa amiga Borboleta para fazer
com o que a criança tenha prazer em ler ou ouvir a história e consiga
transmitir ao outro o que entendeu. Dessa forma, o livro deve ser mostrado e
aberto com prazer e a alegria, para que a criança perceba que ler é uma viagem
maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola.
A
proposta é criar uma interação entre os pais e a criança, após os dias em casa,
os pais deverão registrar por escrito a visita da nossa amiga Borboleta, as
reações da criança e ilustrar com fotos, desenho ou colagem.
No
dia combinado, a criança retornará com a nossa amiga e procederá a leitura das
anotações realizadas pela família, compartilhando com os amigos suas
experiências na primeira atividade do dia, a roda de conversa, fortalecendo os
laços afetivos entre eles.
PROJETO
DIGA NÃO AO BULLYING! CULTIVE A PAZ!
APRESENTAÇÃO:
Este projeto será desenvolvido na Escola Instituto Educacional Castelo
Baluarte, na turma do 1º ano, período manha e tarde, com cerca de 40 alunos,
tendo como temática central a reflexão sobre o Bullying tanto na escola, como
na sociedade em geral. Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões
intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais
alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra
inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação
em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação
e maltrato.
Pretende-se discutir com este projeto as situações ocorridas no ambiente
escolar caracterizada como bullying, além disso, este projeto visa
discutir formas de convivência no espaço escolar, valorizando a amizade, os
valores humanos e a integração entre os envolvidos no projeto.
JUSTIFICATIVA
A prática do
Bullying, tornou-se algo comum nos espaços educacionais, provocando cada vez
mais atitudes violentas, tantos dos agressores, como das vitimas.
Discutir as questões ligadas a prática do
bullying com toda a comunidade escolar, é importante, pois, proporciona a
reflexão e evita que novos casos de bullying ocorra nas unidades escolares.
Este projeto pretende atuar, tanto com os alunos, como pais e responsáveis,
buscando medidas educativas que combatam as ações de violência na escola.
A popularidade do fenômeno cresceu com a influência
dos meios eletrônicos, como a internet e as reportagens na televisão, pois os
apelidos pejorativos e as brincadeiras ofensivas foram tomando proporções
maiores. "O fato de ter conseqüências trágicas - como mortes e suicídios -
e a impunidade proporcionaram a necessidade de se discutir de forma mais séria
o tema", aponta Guilherme Schelb, procurador da República e autor do livro
Violência e Criminalidade Infanto-Juvenil
OBJETIVO GERAL
Pesquisar e refletir sobre as causas e conseqüências do bullying,
tomando como partida as narrativas de alunos, professores, pais e responsáveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·
Discutir com os alunos as principais
causas de bullying.
·
Refletir sobre a necessidade de
desenvolvermos ações educativas contra o bullying na unidade escolar.
·
Aplicar atividades orais e escritas que
estimulem a reflexão sobre as práticas de violência no espaço escolar.
·
Discutir o respeito as diferenças
no espaço escolar.
·
Construir uma proposta de regras de
convivência e contra o bullying na unidade escolar.
METODOLOGIA
Este projeto será desenvolvido através de leituras, discussão de textos,
trabalhos em grupos, proporcionando uma reflexibilidade sobre as causas e
conseqüências do Bullying. Também serão utilizada as seguintes
estratégias metodológicas:
ü
Apresentação do Filme:
O Galinho
Chicken Little
Na cidade de
Oakey Oaks, Chicken Little toca o sinal do colégio e manda que todos
"corram por suas vidas"!. Toda a cidade fica em pânico. Por fim,
todos se acalmam para perguntar ao galinho o que há de errado. Ele sofre
Bullying na Escola
ü
Dinâmicas de Grupo:
Dramatização
Utilizar o teatro em sala de aula, dividando os alunos em grupos e
motivando os grupos a criarem uma dramatização sobre Bullying e Violência
Escolar. Direcionar os trabalhos para que as turmas criem duas versões, uma
positiva e outra negativa. A cada apresentação, convidar a turma a discutir
sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da dramatização.
Teatro de Fantoche
Utilizando os Bonecos de Fantoches, que podem ser confeccionados pela
própria turma em uma aula de artes. Incentivar a turma a através dos fantoches
criarem histórias de Bullying. Direcionar os trabalhos para que as turmas criem
duas versões, uma positiva e outra negativa. A cada apresentação, convidar a
turma a discutir sobre a apresentação, analisando os personagens e o contexto da
apresentação
ü
Produção de Textos;
ü Leituras variadas:
Tudo bem ser diferente.
Autor: Todd Parr
Tudo bem ser
diferente trabalha com as diferenças de cada um de maneira divertida, simples e
completa, alcançando o universo infantil e trabalhando com assuntos que deixam
os adultos de cabelos em pé, como adoção, separação de pais, deficiências
físicas, preconceitos raciais etc
Bullying, não é amor. A menina e seus pontinhos.
A menina tornou-se alvo das palavras maldosas dos colegas de escola.
Elas se transformaram em plaquinhas que, além de ofuscarem a beleza e a
espontaneidade da garota, ainda esconderam seus pontinhos. De forma sensível e
delicada, este livro aborda a relação entre as crianças no ambiente escolar
ü Textos, poesias,
mensagens, fábulas.
ü Criação do Estatuto da Sala (com regras e multas)
ü Discussão sobre as necessidades básicas do homem
ü Comportamento, respeito e convivência
ü Produção de texto
ü Relatório e ilustração
ü Redigir folder sobre o assunto
ü Confecção de livro
ü Amigo Anjo, correio elegante.
ü Exploração de cartazes, figuras e mensagens
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FANTE, Cleo. Fenômeno
Bullying – Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª
edição. Campinas SP: Veros Editora, 2005.
PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma Escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Edição: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
PEREIRA, Beatriz Oliveira. Para uma Escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Edição: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
Sites de Leitura complemetar
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/ - Acesso 19/05/2013
Adorei A experiência :)
ResponderExcluirSuper interessante..
Parabéns ao grupo!